sábado, 17 de dezembro de 2011

Osíris

Osíris
Osíris era um deus da mitologia egípcia, associado à vegetação e à vida no Além. Osíris foi um dos deuses mais populares do Antigo Egipto, ele era marido de Ísis e pai de Hórus, era ele quem julgava os mortos, no tribunal onde se procedia à pesagem do coração.
Osíris, é sem dúvida o deus mais conhecido do Antigo Egipto, devido ao grande número de templos que lhe foram dedicados por todo o país, porém, os seus começos foram os de qualquer pessoa local. Para os seus primeiros adoradores, Osíris era apenas a encarnação das forças da terra e das plantas. À medida que o seu saber se foi espalhando por todo o espaço do Egipto, Osíris enriqueceu-se com os atributos das divas que suplantava.
Por outro lado a mitologia gerou uma lenda de Osíris, que foi recolhida fielmente por alguns escritores gregos, como Plutarco. A dupla imagem que de ambas as fontes chegou até nós deste deus, cuja cabeça aparece coberta com a mitra branca, é a de um ser bondoso que sofre uma morte cruel e que por ela, assegura a vida e a felicidade eterna a todos os seus protegidos, bem como a de uma sobrenatural que cicatriza a terra egípcia e a sua vegetação, destruída pelo sol e a seca, mas sempre ressurgida pelas águas do Nilo.

Trabalho realizado por:
Maria Madalena Catarino

Rio Nilo

O rio Nilo, atravessava grande parte do território do Egipto, de sul para norte.
Junto às suas margens, havia uma estreita faixa de campos de terra fértil, devido às inundações que traziam lodo muito fertilizante.
Essas inundações  aconteciam em Junho e Julho, prolongavam-se em Agosto e Setembro e esvaziavam em Outubro, ficavam a dever-se às chuvas tropicais.Para os egípcios, este acontecimento era considerado uma “dádiva dos deuses”.
Aproveitando os campos fertilizados, os egípcios começaram a cultivar cereais, linho, vinha, legumes, árvores de fruto e papiro (planta usada para fabricar uma espécie de papel). Criavam gado (para transportar cargas, para ajudar no cultivo e para sua alimentação) e caçavam nas margens do rio (para sua alimentação). O rio Nilo, para além de fertilizar os campos, também lhe dava a possibilidade de pescarem, de modo a terem uma alimentação mais equilibrada.

Bibliografia:
História 7ºano, Lisboa,  Editorial Lisboa, s.d.

Trabalho realizado por:
Ruben Malveiro                                       

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Osíris, Ísis e Hórus

Osíris foi o primeiro faraó no Egipto, Osíris tinha um irmão, Set, o deus-vento do deserto, ele era mau e invejoso, e tinha inveja do seu irmão, Osíris, o rei-deus.
Set, um dia, matou Osíris soprando fortemente deixando Osíris desfeito no deserto, de seguida fez desordem e violência no Egipto. Ísis, deusa da chuva e mulher de Osíris, chorou pelos campos do deserto. Ísis procurou todos os bocados de Osíris. Depois com a ajuda de Anúbis embalsamou Osíris que ressuscitou para reinar no mundo dos mortos. Do grande amor de Ísis por Osíris nasceu um filho, Hórus, o deus-falcão, que reinou no Egipto.
Cada vez que um faraó morre ele é embalsamado para preservar a alma mas antes tem que ir a tribunal para ver se merece viver para sempre. No tribunal está Osíris, Ísis e Néftis a assistir, depois está o Tot, deus da sabedoria a apontar os resultados da balança onde Anúbis pesa o coração do defunto, o faraó, e a pena de Maat a deusa da justiça, se o coração pesasse mais que a pena significava que o defunto teria sido mau, mas se a pena pesasse mais o defunto iria regressar ao corpo e viver eternamente. Quando um defunto aparecia no tribunal teria que dizer:
Homenagem a ti, ó grande deus. […] Nunca fiz mal a ninguém. Não maltratei servidores. […] Não fiz sofrer ninguém de fome. Não fiz chorar ninguém. Não roubei os presentes dos deuses. Não falsifiquei os pesos da balança. Não fiz nenhum desvio no canal de rega. […] Sou puro, sou puro, sou, puro…”
Trabalho realizado por:
André Palmeiro

Homo Sapiens Sapiens

As formas mais modernas de Homo sapiens sapiens apareceram pela primeira vez há cerca de 120 000 anos. Há cerca de 40 000 anos a utensilagem torna-se marcadamente mais evoluída e sofisticada, com um uso variado de materiais como osso e armações de animais, incluindo novos implementos no fabrico de roupagem, escultura e gravação. Materiais de fino retoque, na forma de utensílios decorados, colares, imagens em marfim de homens e animais, figuras em barro, instrumentos musicais e espectaculares pinturas em gruta e gravuras ao ar livre, aparecem por volta de 20 000 anos.
Mesmo dentro dos últimos 100 000 anos, um longo período em direcção a uma estrutura dentária de molares mais pequenos e decrescente robustez pode ser perfeitamente discernido. A face, maxilar e dentes dos humanos do Mesolítico (cerca de 10 000 anos) são sensivelmente 10% mais robustos que os nossos. Os homens do Paleolítico Superior (cerca de 30 000 anos) eram 20 a 30% mais robustos que os exemplos atuais europeus e asiáticos. Mesmo no presente, populações como as de aborígenes australianos apresentam dentes com dimensões mais próximas das dos sapiens arcaicos. A adaptabilidade ao meio, forma de produção, alimentação e outras variáveis desenvolveram uma selecção natural durante os últimos 10 000 anos.

Trabalho realizado por:
Beatriz Quintos

Vestuário egípcio

O vestuário Egípcio era basicamente feito em linho.
O vestuário masculino era constituído por tangas e saiotes de vários comprimentos, o vestuário feminino era constituído por vestidos cortados a direito, com duas alças e caindo até acima dos tornozelos.
Quando a baixava a temperatura, os egípcios usavam um xale ou abafo leve.
As crianças, era frequente andarem despidas.

Trabalho realizado por:
Claúdio Nussbaumer

Homo Habilis

Chama-se homo habilis porque foram encontradas ferramentas primitivas em conjunto com os vestígios fósseis comprovativos da sua existência. O homo habilis terá vivido entre 2, 4 e 1,5 milhões de anos.
O homo habilis é bastante parecido com os australopitecos. A cara é ainda primitiva,mas não tem os maxilares tão saídos como no australopiteco. Os dentes molares são mais pequenos, mas consideravelmente maiores que nos humanos atuais. O tamanho médio do cérebro, 650 cm3, é marcadamente maior que nos australopitecos, mas ainda menor que a média do homo erectus. A forma do cérebro é também mais humana. A saliência na área de Broca, essencial à fala, é visível numa das estruturas cerebrais de um homo habilis, indicando uma provável capacidade de fala rudimentar. A sua altura seria de aproximadamente 1,27 m, com um peso de, aproximadamente 45 kg, apesar de as fêmeas poderem ser menores.
A sua alimentação incluiria também carne, como indica os animais com vestígios de corte de utensílios de pedra encontrados juntamente com os seus restos fósseis.
Alguns investigadores nunca o aceitaram, defendendo inclusive que todos os vestígios fósseis de habilis devem ser integrados quer nos australopitecos, quer nos Homo erectus. Contudo, atualmente muitos sustêm que o homo habilis combina características de pelo menos duas espécies diferentes.
Uma das árvores mais recentes de evolução genealógica indica, como antepassado direto do homo habilis, o australopiteco anamensis.

Trabalho realizado por:
André Palmeiro

Cultura Egípcia

Os antigos egípcios resultaram de uma mistura de muitas populações que se fixaram no Egipto ao longo dos tempos.
Os camponeses e artesãos vestiam-se apenas com um pedaço de tecido, colocado em forma de tanga em volta da cintura. 
As mulheres usavam uma longa túnica e os meninos geralmente andavam nus. Os ricos usavam trajes mais requintados. 
Os nobres, por exemplo, usavam um saiote pregado e suas mulheres, vestidos bordados com contas.
A língua dos egípcios (nos dias de hoje uma língua morta) é um ramo da família das línguas afro-asiáticas. Esta língua é conhecida graças à descoberta e decifração de Pedra de Roseta onde se  encontra inscrito um excerto em duas línguas (egípcio e grego).
O número de habitantes do Antigo Egipto diminuiu durante épocas. A maior parte da população egípcia morava em pequenas cabanas feitas de junco, madeira e barro.  A casa dos camponeses era simples, normalmente com uma única divisão e quase sem móveis. Os camponeses ,como não tinham muitos móveis, comiam com as mãos. As casas dos egípcios mais ricos eram confortáveis: feitas com tijolos de barro secos ao sol, eram bem decoradas e bem mobiladas.
A alimentação dos egípcios era à base de pão, cebola, alho, favas, lentilhas, rabanetes, pepinos e, às vezes, peixe. Essa alimentação era acompanhada com cerveja não fermentada. Os pobres só comiam carne e fruta nos dias de festas. O vinho só aparecia na mesa dos ricos, que, além dos alimentos citados, consumiam frutas, queijos e carnes de animais domésticos e selvagens.
Nas suas atividades de caça e pesca no Nilo, os egípcios navegavam em pequenas e fracas embarcações feitas de feixes de papiro atados. Os pescadores trabalhavam em grupos e utilizavam enormes redes. Os nobres, porém, pescavam só por diversão, com o auxílio de lanças. 
Nas cerimónias, tanto os homens como as mulheres usavam pesadas perucas. Além disso, independentemente de idade ou sexo, os egípcios gostavam de usar imensas jóias – tiaras, brincos, colares, anéis, braceletes e pulseiras. Essas jóias podiam ser de ouro, prata, pedras semipreciosas, contas de vidro, conchas ou pequenas pedras polidas de cores bonitas.
Os egípcios tinham ainda os seus jogos e divertimentos. Os jovens nobres, por exemplo, costumavam sair em carros puxados por cavalos para ir ao rio pescar, apanhar aves ou caçar hipopótamos, crocodilos e patos. Mas os egípcios apreciavam muito os jogos de tabuleiro, que se assemelhavam aos jogos de xadrez e de damas que conhecemos hoje. As crianças egípcias também tinham sos eus jogos e brinquedos. Gostavam muito de dançar, disputar jogos de equipa, e brincar com bonecas e bolas. 

Trabalho realizado por:
Beatriz Quintos

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Australopithecus Afarensis

A espécie Australophitecus Afarensis viveu entre 3,9 e 3 milhoes de anos, o espécimem encontrado era do sexo masculino e tinha cerca de 20 anos, pesava entre 30/45 quilos e a sua estatura era cerca de 1.40 metros.
Esta espécie é conhecida sobretudo a partir das jazidas de Aftar (Etiopia) e Laetoli (Tanzânia). As suas feições eram semelhantes às dos primatas, com uma testa baixa, uma estrutura óssea forte sobre os olhos, nariz plano e sem queixo.
A capacidade craniana variava entre 375 e 550cc, o crânio desta espécie é semelhante ao do chimpanzé, mas a dentição era mais próxima da humana. Os seus caninos eram mais pequenos que os dos primatas actuais, mas maiores e mais pontiagudos que os humanos. Os molares apresentavam-se bastante desenvolvidos.
Os ossos das pernas desta espécie são mais parecidos com os do Homem, uma vez que corriam e caminhavam como ele. Os dedos dos pés são mais curvos e proporcionalmente mais longos que no Homem, mas as mãos são semelhantes às humanas em muitos outros pormenores. Os seus restos ósseos demonstram a sua forte robustez.
O Australophitecus Afarensis tinha uma alimentação variada, habitava nos bosques secos, andava de pé e estava parcialmente adaptado para trepar às árvores.

Trabalho realizado por:
João Matos

Homo Sapiens Sapiens

Dados mais Importantes:                                                              
Nome: Homem
Nome Científico:
homo sapiens sapiensLocal onde vive: Todo o Planeta Terra
Peso: Cerca de 70 quilos
Tamanho: 1,7 metros de altura
Alimentação:omnívora
Homo sapiens sapiens apareceu pela primeira vez há cerca de 120 000 anos em Africa.
Os utensílios tornam-se mais evoluídos e sofisticados, com um uso variado de materiais como osso e armações de animais, incluindo novos métodos no fabrico de roupas e esculturas. Utensílios decorados, colares, imagens em marfim de homens e animais, figuras em barro, instrumentos musicais e pinturas e gravuras em gruta ou a ar livre.
Trabalho realizado por:
Carolina Barroso

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Homo Sapiens Sapiens

As formas mais modernas de Homo Sapiens Sapiens apareceram pela primeira vez há cerca de 120 000 anos.
Fisicamente tinham o esqueleto direito (já andavam só sobre os membros inferiores), a testa era erguida, a zona sobre os olhos sobresaía, tal como o queixo. Os homens do Paleolítico Superior (cerca de 30 000 anos a.c.) que viveram no continente africano, eram 20 a 30% mais robustos que os europeus e asiáticos.
Eles fabricavam materiais de fino retoque na forma de utensílios decorados, como colares, faziam imagens em marfim de homens e animais. Também fizeram figuras em barro que datam por volta de 20 000 anos a.c.
O Homo Sapiens Sapiens é o mais parecido com o Homem, como o conhecemos hoje em dia, prinicipalmente porque o esqueleto já era direito.

Trabalho realizado por:
Frederico Santos

O Rio Nilo

No Egipto existe um rio que atravessa o país de sul a norte, o Rio Nilo.
Durante o período do império, era quase a única fonte de água no pais inteiro. Os egipcios começaram a situar-se junto das margens porque eram zonas muito férteis .
Os egipcios acreditavam que as inundações eram “dádivas dos deuses”, mas as inundações eram provocadas pelas chuvas tropicais que caíam na nascente do rio em Maio e Junho. Durante Junho e Julho o rio transbordava e retomava o seu leito em Agosto.
O lodo, que as inundações traziam, era muito fértil para os terrenos nas margens do rio Nilo.

Trabalho realizado por:
Frederico Santos

Rio Nilo

O Rio Nilo era muito importante para os Egípcios. O Nilo nasce a sul da linha do Equador e desagua no Mar Mediterrâneo.
As terras férteis limitavam-se a uma estreita faixa de campos verdejantes, nas suas margens.
No Rio Nilo, todos os anos, ocorre entre Agosto e Setembro uma inundação em que o rio sobe e os campos férteis ficavam submersos, fertilizando as terras. 
Este acontecimento, para os Egípcios, era uma "dádiva da vida". Mas hoje sabemos que o nivel da água sobe por causa das chuvas tropicais de Maio / Junho no curso superior do Nilo.
O Rio Nilo também era a grande forma de comunicação dos egípcios.
Bibliografia:
História 7, Lisboa, Editorial o Livro, s.d.
Wikipédia

Trabalho realizado por:
Raquel Sobral

Deuses Egípcios

Osíris era um deus da mitologia egípcia , associado à vegetação e a vida no Além. Osíris era marido de Ísis e pai de Hórus, era ele quem julgava os mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se procedia à pesagem do coração.
Osíris, é sem dúvida o deus mais conhecido do Antigo Egipto, devido ao grande número de templos que lhe foram dedicados por todo o país; porém, os seus começos foram os de qualquer divindade local, e é também um deus que julgava a alma dos egípcios.
Para os seus primeiros adoradores, Osíris era apenas a encarnação das forças da terra e das plantas. À medida que o seu culto se foi difundindo por todo o espaço do Egipto, Osíris enriqueceu-se com os atributos das divindades que suplantava, até que, por fim substituiu a religião solar.
Ísis que em egípcio é Auset foi uma deusa da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia. Era a amiga dos escravos, pescadores, artesãos, oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidade e da fertilidade.
Os primeiros registos escritos acerca de sua adoração surgem pouco depois de 2500 a.C., durante a quinta dinastia egípcia. A deusa Ísis, mãe de Horus, foi a primeira filha de Geb, o deus da Terra, e de Nut, a deusa do Firmamento, e nasceu no quarto dia intercalar. Durante algum tempo Ísis e Hator ostentaram a mesma cobertura para a cabeça. Em mitos posteriores sobre Ísis, ela teve um irmão, Osíris, que veio a tornar-se seu marido, tendo se afirmado que ela tinha tido um filho ,Horus. Ísis contribuiu para a ressurreição de Osiris quando ele foi assassinado por Seth. As suas habilidades mágicas devolveram a vida a Osíris após ela ter reunido as diferentes partes do corpo dele que tinham sido despedaçadas e espalhadas sobre a Terra por Seth.
Este mito veio a tornar-se muito importante nas crenças religiosas egípcias.
Hórus na mitologia egípcia é o deus dos céus, muito embora sua concepção tenha ocorrido após a morte de Osíris. Hórus era filho de Osíris e Ísis.
Tinha cabeça de falcão e os olhos representavam o Sol e a Lua. Matou Seth, tanto por vingança pela morte do pai, Osíris, como pela disputa do comando do Egito.
Após derrotar Seth, tornou-se o rei dos vivos no Egito. Durante a luta com Seth perdeu um olho, que foi substituído por um amuleto de serpente. O olho que Hórus feriu (o olho esquerdo) é o olho da Lua, o outro é o olho do Sol. Esta é uma explicação dos egípcios para as fases da lua, que seria o olho ferido de Hórus.
Alguns detalhes do personagem foram alterados ao longo das várias dinastias, seitas e religiões egípcias.
Outros deuses egipcios…
Na mitologia egipcia, Maet ou Maat é a deusa da Justiça e do Equilíbrio.
É representada por uma mulher jovem exibindo na cabeça uma pluma de avestruz. Maat era filha de Rá, o deus Sol e esposa de Tot o deus-lua, (alguns escritores defendem que o deus-lua Tot era o irmão de Maat), o escriba dos deuses com cabeça de ibis. Com a pena da verdade ela pesava as almas de todos que chegassem ao Salão de Julgamento subterrâneo. Colocava a pluma na balança, e no prato oposto o coração do falecido. Se os pratos ficassem em equilíbrio, o morto podia festejar com as divindades e os espíritos dos mortos. Entretanto, se o coração fosse mais pesado, a sua alma era devorada pelo monstro, (que era parte hipopótamo, parte leão, parte crocodilo).
Anúbis é o nome dado pelos antigos gregos ao deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e a vida após a morte na mitologia egípcia. Na língua egípcia, Anúbis era conhecido como Inpu. A menção mais antiga a Anúbis está nos Textos das Pirâmides do Império Antigo, onde frequentemente é associado com o enterro do Faraó. Na época, Anúbis era o deus dos mortos mais importante, porém foi substituído durante o Império Médio por Osíris.
Assume nomes ligados ao seu papel fúnebre, como aquele que está sobre a sua montanha, que ressalta sua importância como protetor dos mortos e de suas tumbas, e o título.
Aquele que está no local do embalsamamento, associando-o com o processo de mumificação. Como muitas divindades egípcias, Anúbis assumiu diversos papeis em vários contextos, e nenhuma procissão pública no Egito era realizada sem uma representação de Anúbis marchando em seu início. A esposa de Anúbis é a deusa Anput e o seu filho é o deus Kebechet.
,ou , é o deus do sol do Antigo Egipto.
No período da quinta dinastia se tornou uma das principais divindades da religião egipcia, identificado primordialmente com o sol do meio-dia. O principal centro de seu culto era a cidade de Héliopolis onde era identificado com o deus solar local, Atum. Nas dinastias posteriores Rá foi fundido com o deus Hórus, formando Re-Horakhty. É associado com o falcão ou o gavião. No Império Novo o deus Amon se tornou proeminente, após fundir-se com Rá e formar Amon-Rá.
Durante o Período de Amarna, Akhenaton reprimiu o culto de Rá em favor de outra divindade solar, Aton, o disco solar deificado, porém com a sua morte o culto de Rá foi restaurado.
Segundo uma das versões do mito, todas as formas de vida teriam sido criadas por Rá, que as chamou à existência pronunciando seus nomes secretos. De acordo com outra das versões, os seres humanos teriam sido criados a partir das lágrimas e suor de Rá, motivo pelo qual os egípcios se chamavam de "Gado de Rá".

Trabalho realizado por:
Alexandre Pereira

Maat

Diz-se que Maat nasceu de uma pena de uma andorinha que se apaixonou por Rá, o deus do sol, e que deste recebeu um raio fecundador.
Esta deusa simboliza sobretudo a verdade e a realidade. Se Maat não tivesse existido a criação divina (da terra) não teria sido feita da mesma maneira e a terra seria um lugar de caos.
No tribunal de Osíris, o coração do morto era pesado com uma pena de Maat. Normalmente é representada por uma mulher jovem com uma pluma no cabelo. Maat é filha de Rá e esposa de Tot.

Trabalho realizado por:
André Domingues

O Faraó um Deus Vivo

Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Tinham poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, económica e militar. Era:
  • O chefe político: governava o Egipto, organizava e conduzia a vida do seu povo
  • O sacerdote supremo: presidia às cerimónias religiosas mais importantes
  • O chefe máximo do exército: defendia o país, aumentando-o através da conquista de outros territórios
  • O juiz supremo: aplicava a justiça a todo o povo do Egipto
Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que os faraós eram filhos diretos do deus Osíris, logo intermediários entre os deuses e a população egípcia.Estes eram divinizados e viviam cercados de uma numerosa corte, no palácio “A casa grande”, centro administrativo e dominador da vida colectiva do Egipto.
Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois esta deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida depois da morte, a pirâmide servia para guardar o corpo mumificado do faraó e os seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, onde se encontravam orações, e outros textos que serviam para ajudar o morto na sua viagem para o outro mundo.
Como a transmissão do poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias duraram centenas de anos no poder.
Apesar de os faraós terem ficado conhecidos como homens muito poderosos e déspotas, revelando uma das primeiras manifestações de monarquia absoluta, em cerca de três mil anos de tradição faraónica, passaram pelo trono do Egito diferentes governantes. Desde os misteriosos construtores das pirâmides de Gizé, ao poeta místico Akhenaton, passando pelo lendário Ramsés II, encontramos uma diversidade de indivíduos que, no seu conjunto, governaram uma das mais influentes civilizações da história por um longo tempo.


Trabalho realizado por:
Mariana Cortes

Homo Sapiens

As formas mais modernas de Homo sapiens apareceram pela primeira vez há cerca de 120 000 anos. Há cerca de 40 000 anos, com o aparecimento do Homo Cro-Magnon, a utilização de utensílios torna-se marcadamente mais evoluída e sofisticada, com um uso variado de materiais como osso e esqueletos de animais.
A capacidade média do cérebro do Homo Sapiens é de aproximadamente 1350 cc. A testa ergue-se destacadamente, a zona sobre os olhos é inexistente, o queixo grande e o esqueleto é direito.

Trabalho realizado por:
André Domingues

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Arte Egípcia

Arquitetura Egípcia
A arquitectura egípcia aliava o tamanho, eram muito grandes, à simplicidade e destinava-se principalmente a homenagear os deuses e o faraó.
Criaram templos majestosos em pedra, onde se destaca o sistema de suporte dos tectos, sistema desenvolvido por eles, através de colunas que tinham como principal fonte de inspiração a Natureza. Dividiam-se em Palmiforme, se inspiradas nas palmeiras brancas, em Papiriforme, se inspiradas nas flores de papiro e em Lotiforme se se
inspiravam nas flores de lótus.
As paredes dos templos eram decoradas em baixo relevo representando cenas religiosas ou de guerra.
Os egípcios também construíam muitos monumentos funerários, principalmente pirâmides, de onde se destacam as do planalto de Gizé, na margem esquerda do rio Nilo.

A escultura e pinturas egípcias
O baixo-relevo mas possuía uma beleza das formas ou da pintura muito rica.
A estatuária era muito diversificada e rica, desde as grandes estátuas às pequenas estatuetas.
A maior parte da pintura egípcia existente, encontra-se no interior dos túmulos em que foram representadas cenas do quotidiano ou cenas religiosas
A representação das figuras egípcias obedecia a regras muito definidas:
- Lei da Frontalidade: os olhos e o tronco de frente; a cabeça, as pernas, e os pés de perfil.
- Hierarquização: quanto maior a importância social do representado, maior o tamanho
- Diferenciação sexual pelas cores: mulheres em tons amarelados e homens em tons avermelhados.



Trabalho realizado por:
Rui Santos

Vestuário egípcio



No Egipto a forma como as pessoas se vestiam variava conforme a hierarquia social. Os acessórios eram também diferenciadores sociais. A vestimenta básica era o Chanti, usado por homens, como uma saia, e por mulheres, longo, cobrindo todo o corpo.
 
O traje da classe alta, mais concretamente do faraó e da sua corte, era o Kalasyris. Era uma túnica larga de linho muito fino e transparente, ornamentado com ouro e pedras preciosas especialmente turquesas e lápis lazuli. Quando se deixava a descoberto o dorso masculino, colocava-se uma roupa complementar de nome Neket que se assemelha a um cinto de forma triangular feito de linho e com pedras preciosas a adornar. Também se usava como complemento o Hosch que era uma espécie de pequena capa que se usava sobre os ombros e o peito.
As mulheres tinham como traje principal a Loriga que tinha uma forma tubular muito justa ao corpo e confeccionada com tecidos semelhantes à malha. Como complemento usava-se a Túnica de Ísis sendo esta uma espécie de manto em forma rectangular. Elas eram, também, adeptas da maquilhagem onde o olho era marcado com linha preta e sombra verde.
No que tocava a penteados, devido ao forte calor da região e ao facto do piolho ser uma praga local, homens e mulheres usavam o cabelo rapado e perucas no seu lugar.
As classes altas usavam perucas de vários cortes e ornamentos muito inspirados na religião. As jóias utilizadas tinham como principal função expressar a devoção religiosa.
As classes baixas vestiam-se de modo simples, com pouca roupa. O povo andava descalço ou com sandálias. Os escravos apenas usavam branco.

Trabalho realizado por:
Mariana Martins

A economia egipcia

Os egipícios não conheciam a moeda e, devido a isso, para comprarem ou venderem tinham de fazer trocas entre si.
A agricultura era a principal atividade da economia egpícia, mas precisava do rio Nilo, que devido às cheias tornava assim o solo bem fértil, para poderem ser cultivadas e muito produtivas. Cultivavam trigo, cevada, linho, algodão, legumes, árvores de fruto e papiro.
Eles também praticavam a pecúaria, criavam gado, bovinos e ovinos, mas principalmente o gado bovino. Para além da pecúaria os egipíos caçavam patos e pescavam.
Os egipíos faziam cerâmica e artesanato com a pedra, a madeira e o metal. Eles também importavam materias como a madeira, metais e exportavam produtos artesanais e agrícolos.

Trabalho realizado por:
Sandra Malveiro

Homo Habilis



Dados do Mamífero:
Nome: Homo habilis
Época: Paleolitico
Local onde viveu: África
Peso: Cerca de 30 à 40 quilos
Tamanho: 1 metro de altura
Alimentação: Omnívora

O Homo habilis cujo o nome significa " homem habilidoso ", surgiu há aproximadamente 2 milhões de anos, confeccionava e utilizava ferramentas, começando talvez por uma simples pedra.
De cérebro grande ( pouco menos da metade do nosso ) e mãos habilidosas, o Homo Habilis levava uma vida nómada nas savanas do leste da África, alimentando-se de carne, obtida talvez caçando e comendo carne de animais mortos, além de frutos e outros vegetais.
Muitos estudiosos consideram-no apenas um Australopithecus moderno, sendo ainda a mesma espécie, a qual se pensa que deu origem ao Homo erectus.
Trabalho realizado por:
Mariana Martins

Sociedade egípcia

A sociedade egípcia era hierarquizada, existiam grandes diferenças sociais entre os vários grupos. Existiam dois grupos:
  • Privilegiados que eram: o Faraó e sua família, sacerdotes, nobres, escribas e guerreiros.Este grupo era o principal beneficiário das doações do faraó.
  • Não privilegiados eram: comerciantes, artesãos, camponeses e escravos. Este o o grupo formado pela população.
A sociedade egípcia era uma sociedade dividida em grupos sociais, ou seja era uma sociedade estratificada.
Trabalho realizado por:
Marta Costa nº20

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Homo Habilis

Ao longo de milénios o ser humano evoluiu e foi-se transformando. Os primeiros hominideos pré postura bípede foram a sahelantropus tchadensis, o orrorin tugenensis e o ardipithecus ramidus e ardipithecus ramidus kadabba. De ano a ano o homem evoluiu, e eu vou falar do homo habilis, que foi a quinta espécie a aparecer. O nome Habilis provêm da sua habilidade para utilizar e criar utensílios de osso e pedra. Muitos ciêntistas consideravam-no antepassado directo do homem.
O Homo Habilis foi encontrado a sul e a leste de África, existiu na terra de 2,4 a 1,6 M.a. Foi descoberto na Suazilândia, em 1964, por Luís Leakey.
Este hominídeo pertence ao género Homo. Esta espécie era bastante diferente de nós, os braços eram longos, o crânio era pequeno e era parecido com o do Australopiteco. O seu peso era de 30 a 40 kg e a sua altura era de +/- 1 metro. A sua alimentação era omnívora.
Trabalho realizado por:
Maria Madalena Nunes Catarino      

Bastet


Bastet era considerada uma divindade solar e deusa da fertilidade (também era considerada protectora das mulheres grávidas. Tinha vários poderes entre eles o poder dos eclipses solares.
Quando os gregos chegaram ao Egipto associaram Bastet a Artemis e deixou de ser a deusa do Sol para ser a Deusa da Lua.
Era representada com cabeça de gato e corpo de mulher. Às vezes tinha um grande brinco, um colar e um cesto onde colocava as crias. (Também podia ser representada por um gato apenas)
Às vezes é confundida com Sekhmet, adquirindo um aspecto de leoa feroz.


Trabalho realizado por:
Alexandra Santos

A Pintura Egípcia

A arte egípcia refere-se à arte desenvolvida pela civilização do Egipto, localizada no vale do rio Nilo. Um dos ramos da arte desenvolvido no Egito foi a pintura, grande parte da pintura egípcia era feita nas paredes das pirâmides, que retratavam a vida dos faraós, bem nos restantes túmulos e templos.
As figuras pintadas eram sempre representadas com a cabeça, membros inferiores e superiores de perfil e o tronco e a cabeça de frente, a esta norma chamava-se a lei da frontalidade. Nas pinturas estão representadas figuras maiores e outras mais pequenas, porque cada pessoa tinha a sua importância e quanto maior era a importância da pessoa, maior ela era representada nas paredes das pirâmides.
As cores também eram fundamentais na pintura. Os egípcios apreciavam muito as cores, as estátuas, o interior dos templos e dos túmulos eram profusamente coloridos. Porém, a passagem do tempo fez com que se perdessem as cores originais que cobriam as superfícies dos objetos e das estruturas. Estas cores, obtidas a partir de componentes naturais, tinham um significado:
  • O Preto era obtido a partir do carvão de madeira. Estava associado à noite e à morte, mas também poderia representar a fertilidade e a regeneração, isto devido á inundação do Nilo em Agosto/Setembro, que fertilizava o solo. Na arte o preto era utilizado nas sobrancelhas, perucas, olhos e bocas. O deus Osíris era muitas vezes representado com a pele negra.
  • O Branco era obtido a partir da cal ou do gesso. Era a cor da pureza e da verdade. utilizada nas vestes dos sacerdotes e nos objetos rituais. As casas, as flores e os templos eram também pintados a branco.
  • O Vermelho era obtido a partir dos ocres. O seu significado era bivalente: por um lado representava a energia, o poder da sexualidade, por outro lado estava associado ao maléfico deus Set, cujos olhos e cabelo eram pintados a vermelho, tal como o deserto. Era a vermelho que se pintava a pele dos homens.
  • Para criar o Amarelo, os egípcios recorriam ao óxido de ferro hidratado. Os egípcios associavam o amarelo à eternidade. As estátuas dos deuses eram feitas a ouro, assim como os objetos funerários do faraó, como as máscaras.
  • O verde era produzido a partir de malaquite do Sinai. Simboliza a regeneração e a vida. A pele do Osíris também podia ser pintada de verde.
  • O Azul era obtido a partir azurtite (carbono de cobre) ou recorrendo-se ao óxido de cobalto. Estava associado ao rio Nilo e ao céu.
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Wikipédia

Trabalho realizado por:
Filipa Garvão