- O chefe político: governava o Egipto, organizava e conduzia a vida do seu povo
- O sacerdote supremo: presidia às cerimónias religiosas mais importantes
- O chefe máximo do exército: defendia o país, aumentando-o através da conquista de outros territórios
- O juiz supremo: aplicava a justiça a todo o povo do Egipto
Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois esta deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida depois da morte, a pirâmide servia para guardar o corpo mumificado do faraó e os seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, onde se encontravam orações, e outros textos que serviam para ajudar o morto na sua viagem para o outro mundo.
Como a transmissão do poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias duraram centenas de anos no poder.
Apesar de os faraós terem ficado conhecidos como homens muito poderosos e déspotas, revelando uma das primeiras manifestações de monarquia absoluta, em cerca de três mil anos de tradição faraónica, passaram pelo trono do Egito diferentes governantes. Desde os misteriosos construtores das pirâmides de Gizé, ao poeta místico Akhenaton, passando pelo lendário Ramsés II, encontramos uma diversidade de indivíduos que, no seu conjunto, governaram uma das mais influentes civilizações da história por um longo tempo.
Trabalho realizado por:
Mariana Cortes
Trabalho bastante completo mas com algumas colagens.
ResponderEliminarFico à espera de texto inteiramente teu.
Nota: BOM
despota é o rei charles e seus ancestrais
ResponderEliminar