Set, um dia, matou Osíris soprando fortemente deixando Osíris desfeito no deserto, de seguida fez desordem e violência no Egipto. Ísis, deusa da chuva e mulher de Osíris, chorou pelos campos do deserto. Ísis procurou todos os bocados de Osíris. Depois com a ajuda de Anúbis embalsamou Osíris que ressuscitou para reinar no mundo dos mortos. Do grande amor de Ísis por Osíris nasceu um filho, Hórus, o deus-falcão, que reinou no Egipto.
Cada vez que um faraó morre ele é embalsamado para preservar a alma mas antes tem que ir a tribunal para ver se merece viver para sempre. No tribunal está Osíris, Ísis e Néftis a assistir, depois está o Tot, deus da sabedoria a apontar os resultados da balança onde Anúbis pesa o coração do defunto, o faraó, e a pena de Maat a deusa da justiça, se o coração pesasse mais que a pena significava que o defunto teria sido mau, mas se a pena pesasse mais o defunto iria regressar ao corpo e viver eternamente. Quando um defunto aparecia no tribunal teria que dizer:
“Homenagem a ti, ó grande deus. […] Nunca fiz mal a ninguém. Não maltratei servidores. […] Não fiz sofrer ninguém de fome. Não fiz chorar ninguém. Não roubei os presentes dos deuses. Não falsifiquei os pesos da balança. Não fiz nenhum desvio no canal de rega. […] Sou puro, sou puro, sou, puro…”
Apesar de parte nãlo ser nteu, achei interessante o facto de pegares na parte das lendas e de fazeres a citação final.
ResponderEliminarNota: SUFICIENTE