quinta-feira, 22 de março de 2012

Apolo

Apolo
Apolo, também conhecido por Febo, era filho de Zeus e de Leto, irmão gémeo de Artémis e pai de Esculápio, Troilo, Aristeu e Orfeu. Apolo e a sua irmã, nasceram na ilha de Delos onde a sua mãe se refugiou de Hera, esposa de Zeus.
Depois de Zeus foi o deus mais influente e venerado de todos os da antiguidade clássica. Era conhecido como o deus da divina distância que ameaçava ou protegia deste o alto dos céus, sendo identificado com o sol e a luz da verdade. Era o deus da morte súbita das pragas e doenças, mas também o deus da cura e da proteção contra as forças malignas. Também era deus da beleza, da perfeição, da harmonia, do equilíbrio e da razão, o iniciador das jovens no mundo dos adultos.  Estava ligado à natureza, às ervas e aos rebanhos e era protetor dos pastores, marinheiros e arqueiros.
Apolo também era conhecido pelos seus casos amorosos, embora não tivesse muita sorte no amor, apaixonou-se por Dafne, filha de Peneu, que preferiu pedir a seu pai que a transformasse num loureiro do que cair de amores por Apolo. Cassandra, filha de Príamo, rei de Tróia, não se deixou enamorar por ele, apesar de lhe ficar grata pelo dom da visão que ele lhe concedeu. Jacinto, foi outro grande amor de Apolo, mas que também não correu bem, pois desta vez foi invejado por Zéfiro, deus do vento.
Por ter sido um dos deuses principais da mitologia greco-romana, ainda hoje se comemora o dia do deus grego Apolo.

Webgrafia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Apolo

Trabalho realizado por:
Ruben Malveiro

Justiniano


Justiniano
Flávio Pedro Sabácio Justiniano I também conhecido como Justiniano, o Grande, nasceu em 669 em Tauresium na actual Macedónia, numa familia pobre, sendo depois adotado pelo tio Justino, ex-guarda que iria reinar o Império Bizantino.
Foi ainda jovem para Constantinopla. Quando Justino I se torna imperador, em 518, o seu sobrinho já exerce grande influência sobre ele. Justiniano estuda direito, retórica e teologia e, em 518, começa a participar na vida política como patrício e cônsul. Recebe o título de César em 525 e, em 527 e é proclamado imperador. No mesmo ano, casa-se com a atriz Teodora, filha de um tratador de ursos. A mulher tinha um papel importante no seu governo, aconselhando o imperador até nas questões militares.
Justiniano era inteligente , politicamente hábil, ambicioso e autoritário, era chamado pelos súditos de "o imperador que nunca dorme".  Entre 527 e 540 lança-se no projeto de restauração e unificação do Império Romano.Para recuperar a grandeza do antigo império, estimula a indústria, o comércio e as artes. Faz a revisão e a codificação do Direito Romano no Corpus Juris Civilis, também conhecido como Código Justiniano.
Morre a 4 de Novembro de 711(42 anos) na Constantinopla.
 
Webgrafia:
http://www.algosobre.com.br/biografias/imperador-justiniano.html
Trabalho realizado por:
Mariana Cortes Nº19 7ºA

Cupido

Cupido
Cupido, também chamado amor na poesia Latina. É, na mitologia romana, o Deus do amor e do desejo. ele é filho de Vénus, a Deusa do amor, da beleza e da fertilidade, e Marte o Deus da Guerra.
É representado usualmente como um filho alado, com os olhos vendados e armado de arco, flechas e aljava. sua contraparte na mitologia grega é Eros.
Cúpido nasceu em Chipre, como a sua mãe, que teve de escondê-lo na mata e deixá-lo, era amamentado por bestas que só com ele eram piedosas.
Vénus não ousava tê-lo com eles, temendo o rigor de Júpiter, que antecipava todo o mal que a criança iria fazer ao universo.
Nereida Tetir, no dia de seu casamento com Peleu, obteve perdão de Júpiter e a graça de ser admitido entre os Deuses patrícios de Cupido.                                                                                                                                                       
Trabalho realizado por:
Rúben Pereira Nª28,7A

César Augusto


César Augusto
Foi o Imperador romano (63 a.C.-14 d.C.), Caio Otávio, conhecido como César Augusto, é sobrinho-neto de Júlio César. Encontrava-se na Liria quando soube da morte do seu tio-avô.
Quando volta a Roma fica a saber que foi escolhido sucessor do seu tio. Por causa da oposição por parte do senado, junta-se aos generais Marco António e Lépido e marcha sobre Roma para tomar o poder. Os três derrotam os assassinos de César e formam o segundo Triunvirato.
Em seguida, lutam entre si pelo poder. Lépido morre quando Otávio já tinha vencido Marco António. O Senado atribui-lhe, em 27 a.C., o título de Augusto.
O fato marca o fim da República e o início do Império Romano. Augusto exerce poder absoluto, controlando a política, a religião, a economia e o exército. Pacifica a Gália (França), aumenta o sistema de estradas que ligam o império, desenvolve um eficiente sistema postal, promove livre comércio entre as províncias, constrói pontes e aquedutos e estende o território romano até os rios Reno, Danúbio e Eufrates.
Proclama a paz universal, conhecida como Pax romana. Incentiva a cultura junto com o Mecenato, a literatura floresce com Virgílio, Horácio e Ovídio.
Casa-se duas vezes, mas não deixa herdeiros do sexo masculino. Quando morre, em Nola, recebe a beatificação, o direito de ter um lugar entre os deuses. É sucedido pelo enteado e filho adotivo Tibério.

Webgrafia

Trabalho realizado por:
Ana Catarina Pinela

A Loba do Capitólio


Loba do Capitólio
A Loba do Capitólio é uma figura que habitualmente associamos ao universo quase mítico da Roma Antiga e que simboliza a fundação da "Cidade Eterna". A lenda surge em Roma e fala de Rómulo e Remo.

1º Versão:
Rómulo e Remo eram gémeos, filhos de Marte e descendentes, pelo lado da mãe, de Eneias o herói descendente de Vénus que tinham escapado à queda de Tróia. Haviam sido abandonados para morrerem. Contudo uma loba alimentou-os até serem adoptados por um casal de pastores e, mais tarde, Rómulo acabaria mesmo por fundar a cidade de Roma.

2º versão:
Amúlio, para punir Reia Sílvia, prende-a num calabouço e, por medo destes heróis, filhos de um deus, quererem tomar o seu lugar, mandou um servo executá-los, mas o servo encarregado não tem coragem de fazê-lo e abandona os gémeos numa cesta no rio Tibre. Ora, é primavera, período de cheias em que o rio sai de seu leito. O servo deposita o cesto que contém os bebés nas águas do rio que sobe e elevam o cesto. Quando as águas da cheia recuam, este fica em terra, ao pé do Palatino. Atraída pelo choro dos recém-nascidos, uma loba sai do bosque e encontra-os. Como ela acabou de perder os seus filhotes, ofereceu as suas tetas às crianças e, como fez com os seus filhotes, lambe-os com a sua longa língua. Algum tempo depois, um pastor de ovelhas chamado Fáustulo encontrou os meninos e levou-os para casa, onde sua mulher Aca Laurência os criou.
Rómulo e Remo cresceram na cabana de seus pais adotivos. A caça dos animais selvagens, a corrida e os exercícios físicos enrijeceram seus corpos e suas almas. Tinham como companheiros pastores e, com eles, atacavam os salteadores de passagem para roubar-lhes os seus espólios.
Acusado de roubo, Remo foi capturado e levado à presença do rei Amúlio. Fáustulo, o pastor, resolveu então contar a Rômulo a história de sua origem. Rômulo foi até Alba Longa, libertou seu irmão, matou Amúlio, devolveu o trono a seu avô Numitor e à sua mãe as honras que lhe eram devidas.

Os romanos designam pela mesma palavra, lupa, a fêmea do lobo e a prostituta. Por isso, os historiadores afirmam que na realidade a ama dos gémeos teria sido Aca Laurência, mulher do pastor Fáustulo, que teria exercido o ofício de prostituta. A fantástica lenda do animal que os socorre teria surgido, portanto, da ambiguidade da palavra lupa.

Webgrafia:
http://dokatano.blogspot.com/2009/07/loba-do-capitolio.html#ixzz1pr5u7fJH

Trabalho realizado por:
Mariana Martins

quarta-feira, 21 de março de 2012

Caracala


Busto de Caracala

Caracala nasceu no ano 188 e a sua terra natal é Gália. Caracala era o filho mais velho de Septímio Severo e da futura imperatriz Julia Domna. Ele foi o sucessor de Septímio Severo. No entanto, na altura em que nasceu, o seu pai ainda era o governador de Gália Lugdunense.
No ano 202 d.C por incumbência de seu pai, o imperador Severo, e da influência de Fúlvio Plaucino promoveu o casamento de Públia Fúlvia com Caracala, mas Caracala recusou pois desconfiava dos objetivos políticos de Plauciano.
A rivalidade entre Caracala e Geta depois da morte de seu pai passou a ódio, apesar de seu pai ter a esperança do entendimento entre eles de forma a que partilhassem o poder, e que pudessem dividir o império passando a ser Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente. Mas o seu ódio eram tão grande que Caracala através de uma armadilha montada mandou matar o irmão e considerá-lo inimigo público pelo Senado.
Caracala tentou caracterizar-se como imperador guerreiro, conforme o conselho do seu pai, Caracala aumentou significativamente o salário dos soldados. Para isso, ele desvalorizou o denarius, diminuindo a quantidade de prata nessa moeda, de maneira a que o poder imperial pudesse cunhar mais moedas para assim conseguir pagar aos seus soldados. Na realidade, Caracala possuía um misto de admiração e temor pelos seus soldados. Por isso, Caracala fez o máximo para angariar a fidelidade deles, além de aumentar o seu salário, o imperador vivia entre os soldados, adotando as mesmas roupas, comendo da mesma comida e usando o mesmo vocabulário, compartilhando mesmo os seus trabalhos braçais.
No reinado de Caracala uma das obras mais importantes foi a construção das Termas de Caracala, a última grande intervenção urbana que Roma sofreu enquanto capital do Império Romano. Um enorme complexo de banhos, bibliotecas e espaços privados.
Caracala extendeu a cidadania romana para todo o homem e mulher livre que vivessem dentro das fronteiras do Império Romano, abrangendo assim a área do fisco romano para todos os seus habitantes. Medida que tornou Caracala extremamente impopular por todas as províncias do Império.
A sua instabilidade mental, o tratamento brutal aos seus adversários e sua política fiscal muito severa, além do tratamento privilegiado por ele concedido aos seus funcionários e aos soldados de carreira, fizeram com que se tornasse odiado. Uma das grandes razões pela qual ficou conhecido foi pelo massacre dos habitantes de Alexandria, que ao saberem que o imperador iria visitar essa cidade, em 215 d.C, alguns habitantes satirizaram a afirmação que Caracala havia matado Geta por autodefesa. Ao saber disso, o imperador enfureceu-se e massacrou mais de vinte mil habitantes em Alexandria.
A ira de Caracala e seu apoio quase incondicional das legiões tornavam-o extremamente temido, ainda que muitas vezes odiado. Apesar de seu esforço em agradar aos soldados, ele não conseguiu agradar a todos, pois um deles aproveitou um momento de fragilidade de Caracala para esfaqueá-lo pelas costas enquanto urinava.

Webgrafia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caracala

Trabalho realizado por:
Sandra Malveiro

Esculápio ou Asclépio



Esculápio
Esculápio com as serpentes
Deus solar e da saúde, que com o nome latinizado de Esculápio, era o deus romano da medicina e da cura, herdado directamente da mitologia grega, na qual tinha as mesmas propriedades. Filho de Apolo com a mortal Corónis, segundo reza uma narrativa mitológica cantada pelo poeta Píndaro (522-443 a.C.), foi tirado pelo pai do ventre da mãe no momento em que esta se encontrava na pira funerária, conferindo-lhe o simbolismo da vitória da vida sobre a morte.
Nascido como mortal, aprendeu a arte da medicina com o centauro Quíron e uma serpente ensinou-lhe como usar uma planta para dar vida aos mortos. Mas depois da sua morte foi-lhe concedida a imortalidade. Entre seus filhos com Epíone foram particularmente importantes Panaceia, Higia ou Higéia, as quais foram intimamente associada ao culto a seu pai, e Telésforo.
Com os seus infinitos conhecimentos em medicina e sendo um hábil cirurgião, segundo a Ilíada de Homero, ele podia devolver a vida aos mortos, embora não possuísse um carácter divino. Isso provocou a ira de Júpiter que não queria ver Plutão perder os seus mortos e, também, por achar que ele pretendia igualar-se aos deuses tornando os seres humanos imortais,por isso fulminou-o com um raio. Apolo, seu pai, irritou-se e atacou os Ciclopes, ferreiros que tinham um só olho, por estes terem feito o raio matador. Como punição, Zeus finalmente concordou em admiti-lo entre os deuses, dando-lhe o poder de curar os enfermos e transformando-o na constelação Ofiúco.
O seu culto teria começado em Epidauro, mas também em templos ou santuários espalhados por outros locais, como Kos, Knidos e Pérgamo, onde os sacerdotes se dedicavam à cura de doentes e se diziam descendentes directos dele. Em Roma, o culto foi iniciado por ordem do conjunto de oráculos, denominado de profecias sibilinas (293 a.C.), era considerado uma divindade menor, foi especialmente venerado em outras províncias e muito prestigiado no mundo antigo.
Os seus segredos na arte da medicina eram preservados nas ilhas gregas de Kós e Kithnos por sacerdotes. Os santuários erigidos em sua homenagem converteram-se em sanatórios e é o Patrono dos médicos. Normalmente era representado como um homem barbudo, com o ombro direito descoberto, de olhar sereno ao horizonte, ora acompanhado de sua filha Higia, deusa da saúde, ora sozinho. O seu braço esquerdo, sempre aparece apoiado num cajado envolto com uma serpente, o caduceu, que se transformou no símbolo moderno da medicina
as serpentes

Webgrafia
http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/MGAsclep.html

Trabalho realizado por:
Maria Madalena Nunes Catarino  Nº17  7ºA


Minerva


Estátua de Bronze de Minerva
Minerva era a deusa da sabedoria. Diz-se que nasceu quando Júpiter acabava de engolir a deusa Métis (deusa da prudência), mas como tinha uma dor de cabeça pediu a Vulcano que pegasse no seu melhor machado e que lhe abrisse a cabeça, para seu espanto de lá saiu Minerva (Atenas), já adulta e armada com o seu escudo e espada.

Minerva e Neptuno disputaram entre si qual dos dois daria o nome à cidade que Cécropes, rei dos atenienses. A honra caberia àquele que fizesse coisa de maior beleza e significado.
Minerva, com um golpe de lança, fez nascer da terra uma oliveira em flor, e Neptuno, com um golpe do seu tridente, fez nascer um cavalo alado e fogoso. Os deuses, que presidiram a este duelo, decidiram em favor de Minerva, já que a oliveira florida, além de muito linda, era um símbolo de paz. Assim, a cidade de Ática foi chamada Atenas.
Webgrafia:
Wikipédia
Infopédia
Trabalho realizado por:
Marta Costa 7ºA/ nº20

Viriato


Estátua alusiva a Viriato
Pouco se conhece sobre a vida de Viriato. Não se sabe nada da sua data de nascimento nem o local exacto onde nasceu e a única referência à localização da sua tribo nativa foi feita pelo historiador grego Diodoro da Sicília que afirma que ele era das Tribos Lusitanas que  habitavam do lado do oceano.
Foi pastor e chefe hispânico no século II a. C. Conduziu os Lusitanos, na luta contra os romanos, a partir de 150 a. C. Notável na táctica de guerrilha e admirável chefe-guerreiro, animou os seus guerreiros sob duras condições de vida, vencendo os melhores generais romanos, com retiradas fingidas e conhecimento perfeito do terreno onde lutavam. No séculoII a.C., os Romanos estavam a tentar dominar a Península Ibérica para poderem ter toda a região à volta do Mar Mediterranio sob o seu poder.
Viriato casou com a filha de um importante agricultor da planície, demonstrando conhecer a necessidade de alianças entre as várias populações para fazer frente ao perigo romano. Os Lusitanos homenageavam Viriato com os títulos de Benfeitor, (Grego: evergetes), e Salvador, (Grego: soter), os mesmos títulos honoríficos usados pelos reis da dinastia ptolemaica.
Mas Roma não desistiu de impor a sua autoridade, e quebrou as tréguas, voltando a atacar os povos exaustos e dispersos na Península. Viriato propôs um acordo aos Romanos, comprometendo-se a depôr as armas em troca da garantia de um território. Contudo Roma legou a Servílio Cipião extraordinários poderes. Este comprou dois soldados de Viriato, que
acederam matar o seu chefe. Assim, Viriato foi morto, à traição, enquanto dormia na sua tenda, no ano de 139 a.C.

Webgrafia:
http://en.wikipedia.org/wiki/Viriathus
http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/sev/hgp/biografias_1.htm
http://www.esferadoslivros.pt/pdfs/viriato.pdf

Trabalho realizado por:
Frederico Santos

Neptuno

Neptuno numa fonte em Itália
Neptuno era para os Romanos o deus do mar, era filho de Saturno e de Reia, e irmão de Júpiter e Plutão. A lenda diz que no dia do seu nascimento foi engolido por seu pai, e só foi devolvido graças a Métis, que deu uma bebida a Saturno, provocando-lhe o vómito.
A imagem de Neptuno é representada como um senhor idoso, forte, com barba e com um tritão na mão. Por vezes é representado num carro de mão, puxados por cavalos-marinhos. A parte inferior do seu corpo tem a forma de uma cauda de peixe, a lenda também diz que Neptuno habita num palácio de ouro no fundo do mar.
Na mitologia Romana, Neptuno era o deus da água doce, por isso eram celebradas festas em sua honra (Neptunálias), que eram realizadas no Verão no dia 23 de Junho, época em que a água doce começava a faltar, e pediam a Neptuno que não a deixa-se faltar.
Em Roma existia um templo de Neptuno, construído por Cneu Domitus em 32 a.C.

Webgrafia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Neptuno_(mitologia)
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/mitologia_greco_romana_5.htm
http://www.gforum.tv/board/1277/256628/deuses-gregos-arvore-da-familia.html
http://www.cursosdemagia.com.br/deuses.htm

Trabalho realizado por:
Bárbara Encarnação 7ºA Nº7

Marte

Marte era o deus romano da Guerra.
Marte
Marte era filho de Juno e de Júpiter. Ele era considerado o deus da guerra sangrenta, com características violentas, ao contrario da sua irmã Minerva, que representava a guerra justa e diplomática.
Marte era um bárbaro, cruel e rude mas tinha o amor da deusa Vénus e com ela teve Cupido e uma filha mortal chamada Harmonia. Tratava-se de uma relação adúltera, uma vez que a deusa era esposa de Vulcano.
Marte e Minerva tinham uma rixa, que terminou no frente-a-frente de ambos, junto das muralhas de Tróia, cada um defendendo o seu exército. O povo romano considerava-se descendente desse deus, porque Rómulo e Remo eram filhos de Ília, princesa de Alba Longa, e Marte.
Ofereciam-lhe sacrifícios antes das batalhas e, depois  da vitória davam-lhe parte do saque. A palavra marcial deriva do seu nome, que significa guerreiro ou bélico. Também o mês de Março deriva do seu nome, tal como o terceiro dia da semana.
O período da mitologia romana decorreu entre o século VIII a.C. até ao século IV d.C.

Webgrafia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marte_%28mitologia%29
http://www.brasilescola.com/mitologia/marte-mito.htm

Trabalho realizado por:
Claúdio Nussbaumer

Diana


Diana
A deusa Diana, era a deusa da Lua e da caça, filha de Júpiter e Latona, e irmã gémea de Apolo. Era representada como uma caçadora, com uma aljava, um arco e acompanhada por um cão ou um veado.
Era muito ciosa da sua virgindade, sendo que na sua mais famosa aventura transformou num veado um caçador (Acteão), que a viu nua no banho. A deusa mostrou-se cruel, pois não suportava a ideia de ser vista nua.
Mas também era uma deusa prestável e oferecia sempre a sua proteção, particularmente às grávidas, de fato, desde pequena que ajudava grávidas a dar à luz. Mal saiu da barriga da mãe (Latona), ajudou-a no parto do irmão gémeo (Apolo).
Seu pai, Júpiter, deu-lhe vinte ninfas, que tal como ela renunciaram ao casamento. Diana desde cedo foi identificada com Artémis, na religião grega.
O mais famoso dos seus santuários, ficava num bosque junto ao lago Nemi, perto de Arícia, e em Roma, o seu templo mais importante situa-se no monte Aventino, que terá sido contruído pelo rei Servius Tulius, no século VI a.C..
Webgrafia:
Wikipédia
Blog do Prof. Kiber
Trabalho realizado por:
Carolina Barroso 7ºA /nº9

Nero


Nero
Nero foi um Imperador Romano que nasceu em Anzia na actual Itália. Durante o seu Império, Nero mostrou ser um bom administrador, tentou sempre manter as suas províncias em paz com Roma. Mas o Imperador não demonstrou grande interesse em expandir o seu Império.
Muitas das suas decisões eram influenciadas pela sua mãe, Agripina e pelo seu tutor Lúcio Sêneca.
Mas o que marcou verdadeiramente a vida de Nero foi o incêndio que ele mandou fazer em Roma, todos dizem que Nero organizou o incêndio para reconstruir a cidade de Roma a seu gosto. Segundo  Suetônio e Dião Cássio enquanto Roma ardia, Nero cantava e tocava na sua Lira.



Incêncio de Roma
Domus Aurea
 


Contudo após o incêndio Nero abriu as portas do seu palácio ás pessoas que tinham ficado sem lar e organizou uma recolha de fundos para os sobreviventes.
Nero mandou reconstruir a cidade, e além disso um novo palácio conhecido como  “Domus Aurea".

Webgrafia:

Trabalho realizado por:
Alexandra Santos

Tito Lívio


Tito Lívio

Tito Lívio nasceu em Patavium (atual Pádua), no ano de 59 a.C. e morreu na mesma. Tito Lívio estudou filosofia. Foi um bom escritor, por isso teve uma boa economia. Tito Lívio cresceu durante as guerras civis que assolaram Itália antes e depois da morte de Júlio César, e que terminaram com a vitória de Otávio, futuro imperador Augusto, na batalha de Accio. Talvez esse tenha sido o motivo de Tito Lívio não ter estudado na Grécia, como era comum entre os romanos cultos.
Foi nomeado preceptor do jovem Cláudio, futuro imperador. Apesar disso, manteve-se isolado da política e do círculo de literatos que rodeava o imperador e que incluía Virgílio, Horácio e Ovídio, e, graças a essa independência, pôde expressar suas próprias ideias.
Tito Lívio escreveu algumas obras filósofas compostas por 142 livros dos quais nos chegaram apenas os livros I-IX, XXI-XLV e mais alguns fragmentos.  A parte conhecida são os livros 1 a 10 e 21 a 45 (com grandes lacunas nos livros 40 a 45). Um fragmento do livro 91 foi descoberto em 1772 na biblioteca do Vaticano, contendo aproximadamente mil palavras.
Nos últimos quarenta anos de sua vida dedicou-se à narrativa da História de Roma, desde a sua fundação até o ano de 9 d.C. Contudo, em boa parte da quarta e quinta década de Tito Lívio (ou, seja, dos livros 30 até 45) podemos ver a utilização direta da obra do grego Políbio como fonte, o que nos permite fazer hoje comparações metodológicas importantes a respeito da forma de se escrever história no mundo antigo. Tito Lívio tinha como objetivo na escrita dos livros, moralizá-los.
O título da sua obra conhecida, Ab Urbe Condita, que pode ser traduzido como "Desde a fundação da cidade", deixa claro que o autor pretendia contar a história de Roma desde a sua mítica fundação. A obra está concebida como uma narrativa analítica (ou seja, em "anais"), modelo característico da historiografia romana, sobre seções cronológicas marcadas pelos eventos mais importantes de cada ano, que são usados como pontos de referência e datação. Tito Lívio diz-nos como a falta de documentação anterior a 390 a.C., próxima à época do “sangue de Roma pelos gauleses”, tornou mais imprecisa e insegura a narração dos fatos mais antigos da história da cidade, pelo que se baseou, grande parte, em relatos míticos, como o dos antigos reis.
Webgrafia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tito_L%C3%ADvio
http://www.infopedia.pt/$tito-livio

Trabalho realizado por:
André Palmeiro nº 5

Mercúrio

Era uma das doze divindade gregas do Olimpo, o deus grego dos viajantes, pastores, mercadores, banqueiros, ladrões, adivinhos e arautos, correspondente a Mercúrio entre os romanos, com características de um deus místico do universo. Era filho de Zeus e da ninfa Maia.
Mercúrio era o deus romano encarregado de levar as mensagens de Júpiter. Mercúrio influenciou o nome de várias coisas , como por exemplo o planeta mercúrio e o elemento mercúrio.
Primeiro foi considerado deus dos cereais, por essa razão o seu primeiro templo foi erguido em 495 a.C., na região do Circo Máximo, em Roma. A partir daí tornou-se o patrãoo dos negociantes e de todas as corporações desse segmento de actividade
Um dos mitos de mercúrio foi que ao nascer, Mercúrio estava enfaixado e imediatamente desatou sua faixa e os seus nós, ficando livre. Mercúrio saiu e foi à Tessália, onde estavam os mais belos rebanhos. Roubou os rebanhos de Admeto que Apolo estava guardando. Apagou os traços do roubo, subornou as testemunhas, sacrificou duas novilhas aos deuses, matou uma tartaruga da qual fez uma lira, escondeu o gado e voltou ao berço como se nada tivesse acontecido.
Apolo descobriu o roubo, e como tinha o dom da adivinhação, acusou Mercúrio. Os deuses não acreditaram, porque, afinal, Mercúrio era um bebé. Mas Apolo levou-o a Zeus que o obrigou a não mentir. Mercúrio não mente, também não diz a verdade completa. Para conquistar Apolo, Mercúrio tocou a lira feita da tartaruga, encantando-o. Então Apolo trocou os rebanhos pela lira.
Isso representa o comércio, a troca, e Mercúrio é o protetor dos comerciantes e dos ladrões, e também dos viajantes. Os viajantes e comerciantes atiravam pedras a um monte para que Mercúrio protegesse os seus negócios. Na Grécia existem montanhas de pedras pelos caminhos. Pedra é um símbolo da presença divina: altar.
Mercúrio usa um chapéu que lhe dá a invisibilidade, sapatos com asas que lhe dão rapidez, uma bolsa para guardar os seus lucros e um caduceu, que é uma espécie de bastão que narcotiza, mas também símbolo da sabedoria. Mercúrio conhece as ervas, e o seu poder mágico, representado pelo caduceu, é usado também como símbolo dos médicos.

Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Merc%C3%BArio_(mitologia)
http://www.mundodosfilosofos.com.br/mercurio.htm
http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=268790
http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/MGHermes.html

Trabalho realizado por:
Filipa nº13

terça-feira, 20 de março de 2012

Marco Aurélio


Marco Aurélio
Marco Aurélio era filho de Marco Ânio Vero e de Domicia Lucila, nasceu a 26 de abril do ano 121. Aos 17 anos de idade ele foi adoptado pelo tio que se chamava Antonio Pio, imperador na altura. Quando foi adoptado pelo seu tio mudou o seu nome de nascimento, Marco Ânio Catilio Severo, para Marco Aurélio António, e dedicou-se ao estudo da filosofia com Rústico, o Estóico.
Casou-se com Faustina filha de António Pio em 145. Durante os seus 30 anos de casamento nasceram 13 filhos, entre os quais Cómodo que se tornou Imperador após a sua morte, e Lucila que se casou com Lúcio Vero .
Quando António Pio faleceu, no ano de 161, Marco Aurélio subiu ao trono com seu irmão adoptivo, Lúcio Vero. O seu irmão adoptivo foi-lhe leal até ao ano de 169 que foi o ano em que faleceu. Marco Aurélio, aplicou no império ensinamentos filosóficos, que concretizou numa mais ampla e generosa interpretação do direito Romano, reduziu os impostos aos pobres, ampliou os direitos dos escravos. Só saiu da sua trajectória humanitária com as perseguições aos cristãos, que considerava inimigos naturais do Império.
Em 167/168 derrotou os marcomanos, que aniquilou na passagem do Danúbio em 173 e venceu os quadros em 174 na famosa vitória da "Legião Trovão". Invadiu a Germânia e foi chamado à Síria, onde Avídio Clássio se tinha proclamado imperador. Morto este e pacificada a Síria voltou em 176 a Roma, onde foi aclamado em triunfo. O ano 177 ficou assinalado por uma perseguição aos cristãos.
Morreu em 17 de março, no ano de 180, possivelmente de peste, durante uma expedição contra os Marcomanos, que cercavam Vindobona atual Viena. As suas cinzas foram trazidas para Roma e depositadas no mausoléu de Adriano. Tornaram-no um Deus depois de morto.
Seu filho e sucessor, Cómodo, ergueu, para nunca mais se esquecer a sua memória, um monumento que se encontra na Piazza Colonna de Roma. A sua obra "Reflexões e meditações" colocou-o entre os principais filósofos estóicos.

Bibliografia/Webgrafia:
Grande Enciclopédia Universal, editora Durclub, S.A.
pt.wikipédia.org

Trabalho realizado por:
Alexendre Pereira

domingo, 18 de março de 2012

Trajano

Império Romano
Marco Ulpio Trajano, nasceu a 18 de Setembro de 53 d.C., em Itália, na Bética, no sul de Hispânia, filho de Márcia e Marco Ulpio Trajano (governador primeiro da Síria e depois da Ásia, na época de Vespasiano).
Trajano foi o imperador sob o qual o Império Romano atingiu a sua máxima extensão, abrindo o caminho para uma nova era, onde os horizontes da participação cidadã Romana nos altos escalões do Império passaram a ser mais abrangentes, devido ao fato de não ser natural de Roma. O seu reinado foi de 98 a 117 D.C. .
Estátua de Trajano
Foi um dos Imperadores da Hispânia (Península Ibérica). A razão pela qual Trajano foi um Imperador Romano, foi o fato, de em 91 d.C. ser nomeado cônsul por Domiciano e o imperador da altura Nerva, o ter adotado como seu sucessor, após a sua morte (em 98 d.C.). Trajano teve um filho adotivo, Adriano, que alargou os territórios conquistados por Trajano.Trajano realizou novos projetos arquitetónicos e reformas na educação e agricultura, aquedutos, etc. Uma das mais importantes obras públicas que realizou, foi uma nova parte da Via Ápia.
Trajano, para além de ter sido um ótimo administrador, foi considerado pelo povo como o maior dos imperadores (Optimus Princeps).
Durante a fase final do seu reinado, dedicou-se exclusivamente à guerra, deixando parte da administração em mãos de terceiros.
Uma das várias razões, por ter ficado reconhecido na história e de ganhar o título de melhor imperador de Roma foi o fato, de ter conquistado a Dácia, a Arábia, a Arménia, a Mesopotâmia, a Assíria, estas conquistas foram sucedidas na guerra contra os Partos e na guerra contra os Dácios.
As riquezas conquistadas serviram para construir obras públicas. Uma das obras arquitetónicas erguida para festejar as vitórias nas batalhas foi a Coluna de Trajano, que se ergueu juntamente com o Fórum (Fórum de Trajano). Trajano, foi quem sempre defendeu a melhoria das construções e melhores infraestruturas, aumentando os recursos do fisco. Pôs-se ao lado dos proprietários agrícolas, através da concessão de crédito, cujas cobranças se destinavam à alimentação de crianças de fraco sustento.
Trajano, morreu na viagem de volta da campanha Parta, em Selinus, perto do Mar Negro, em 117 D.C.


Bibliografia:
 
 
Trabalho realizado por:

Diogo Trinchante/7ºA/Nº12

sábado, 17 de março de 2012

Cláudio

Claúdio
Tibério Cláudio César Augusto Germânico nasceu a 1 de Agosto de 10 A.C em Lyon e morreu a 13 de Outubro D.C. em Roma.
Foi o quarto imperador Romano da dinastia Júlio-Cláudiana e governou desde 24 de Janeiro de 41 D.C até a sua morte em 54. Foi o primeiro imperador Romano nascido fora da Península Itálica.
Cláudio ao longo da sua vida fez algumas obras que hoje em dia são importantes tal como:
-Dois aquedutos:o ''AQUA CLAUDIA'' e o ''ANIO NOVUS''.
-Canais e estradas.
-Propôs uma reforma do Alfabeto Latino.
-etc.
Cláudio ficou conhecido por ser um imperador e ter feito obras politicas e públicas.

Webgrafia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%A1udio

Trabalho realizado por:
Daniel Branco