Adriano, como era conhecido, era primo de Trajano e por ele foi nomeado para fazer várias bemfeitorias públicas, que o levaram a vir a ser adotado, posteriormente, e a ser Imperador. Embora, essa adoção fosse muito polémica, porque diziam que tinha sido uma farsa, feita pela imperatriz Plotina ( esposa de Trajano ).
Após se tornar Imperador, seguiu-se a execução sumária de quatro importantes ex-cônsules, em que um deles era o príncipe mouro e comandante de um contingente de cavalaria moura no exército romano, Lúsio Quieto, expoentes da politica de conquistas militares de Trajano. Logo essas execuções feitas, sem o consentimento do Senado, desencadearam a politica imperial, dirigida no sentido de aumentar o apoio do Principiado para além de Roma, mediante o contato entre o Imperador e as elites provinciais.
Adriano, abandonou a politica de conquistas de Trajano e iniciou uma nova política. Renunciando às conquistas recentes, retificando os limites da já antiga conquista de Dácia (atual Roménia), cedendo aos Sármatas, a planície do Baixo Danúbio e concentrando a sua ocupação na região da Transilvânia, que era protegida pela barreira natural dos cárpatos. Ordenou a demolição da ponte sobre o Danúbio, para evitar invasões, construiu muitas fortificações continuas na Germânia e na Inglaterra, para se proteger contra as invasões bárbaras, implementou uma grande reforma na administração, transformando o conselho do príncipe num órgão de governo e unificou a legislação.
E durante o seu reinado ( 117 d.c. – 138 d.c. ), Adriano foi Imperador, admirador da cultura grega, arquiteto, viajante e muito mais…
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Trabalho realizado por:
Ruben Malveiro, 7º A, nº 25
Nota: Bom -
ResponderEliminarPodia ser um texto mais genuíno e sem tantas cópias, tinhas alguns erros.